Região norte quer ligar-se à alta velocidade espanhola e articular a ferrovia com os portos de Leixões e Viana do Castelo e Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular pretende clarificação dos atrasos na eletrificação da linha do Minho

Região norte quer ligar-se à alta velocidade espanhola e articular a ferrovia com os portos de Leixões e Viana do Castelo e Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular pretende clarificação dos atrasos na eletrificação da linha do Minho

O Conselho Regional do Norte formulou uma estratégia global da região para atrair os próximos fundos comunitários.

No topo dos objetivos está a modernização da linha do Douro e da linha Porto-Vigo para ligar o Norte à alta velocidade espanhola.
Outros objetivos passam por melhorar a articulação da ferrovia com os portos de Leixões e Viana do Castelo, apostar na valorização do rio Douro como via navegável e promover investimentos em aeródromos, nomeadamente em Bragança e Vila Real.
Por outro lado, a organização Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular - uma associação transfronteiriça de Direito público que integra municípios e outras entidades da região Galiza e Norte de Portugal – solicitou à Infraestruturas de Portugal “informação oficial” acerca das notícias de atrasos nas obras de eletrificação da linha do Minho.
Saliente-se que a conclusão da eletrificação do troço Viana do Castelo – Valença estava prevista para o 2º semestre de 2020, mas foram já publicamente admitidos atrasos nesta e várias outras obras.

Contudo o Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, já afirmou que “não há nenhuma obra cancelada, nenhuma obra suspensa, o que temos são atrasos nas obras…”, enumerando um conjunto de causas para esses atrasos.

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